quinta-feira, 9 de maio de 2013

Video del CICLA Sur 2013 hecho por Matilde Taladriz de la delegación Argentina


Querido hermanos, queremos compartir link de youtube con el video con la recopilación de fotos del Encuentro para compartirlo con los miembros de sus Comunidades






María, Madre de la Divina Gracia, Patrona del Carmelo Seglar Argentino

Ruega por nosotros


Emilio María de la Cruz

Presidente Consejo Nacional OCDS de la Argentina



segunda-feira, 29 de abril de 2013

II CICLA-SUL DA OCDS

Desembarcamos no Aeroporto Internacional Silvio Pettirossi, em Assunção, no Paraguai,   às 14:30hs do dia 25/04/2013, onde funcionários de uma agência de turismo no aguardavam para nos levar ao ponto de encontro onde os demais participantes do Encontro estavam  reunidos. Às 15hs partimos em dois ônibus rumo à Atyra, local onde está situada a Casa de Retiros e Templo Redentorista - Marianela, a 63km da capital paraguaia.  


Às 17hs chegamos à belíssima casa, construída há cerca de cinco anos com arquitetura medieval inspirada nos templos jesuítas, com obras de artistas e artesãos paraguaios e internacionais.



Marianela é o lugar de nascimento de Santo Afonso Maria de Ligório, localizado nos arredores da cidade de Nápoles, Itália. Nesse lugar Santo Alfonso começou sua devoção a Maria, que mais tarde o levou a escrever livros sobre sua mãe no céu. Por todas estas razões, a Casa de Retiros tem esse nome.






Esta casa está situada em território Mariano, a poucos quilômetros da Basílica de Caacupé, Padroeira Imaculada do Paraguai. A Paróquia Padroeira Atyrá tem a Virgem da Candelária e Marianela é dedicada a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.


Os Padres Redentoristas chegaram ao local em 1999, a olhar pela primeira vez propriedade de um italiano, que mais tarde doou a propriedade para o atual Marianela da Congregação Redentorista.




Nas dependências de  "Marianela" Atyra, você pode ver as belas pinturas e murais como "A ÚLTIMA CEIA DE JESUS" e "A crucificação"





Saturnino, mais conhecido como "Nino", foi um pintor nascido em San Lorenzo, cidade vizinha à capital, Assunção, no ano de 1953. Padre Attilio Coridioli, convidou em outubro de 2004 para trabalhar com ele.
Tendo adornado com belas pinturas e murais a Casa de Retiro, Nino, deixou este mundo com a idade de 57 anos em 12 de dezembro de 2010.

Fonte: http://www.redentoristas.org.py/?p=2019

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

II Cicla Sur de la OCDS - 2013


Inicio: Jueves - 25 de abril - 18 hs
Clausura: Domingo -  28 de abril a las 20 hs.

Ciudad de Atyra a 50 km de Asunción - Paraguay

domingo, 21 de outubro de 2012

GUIA DE LEITURA DO CASTELO INTERIOR OU MORADAS DE SANTA TERESA




Ordem para  escrever
         O livro das Moradas ou Castelo Interior de Santa Teresa é considerado normalmente como o melhor dela. Este livro mais que história, tem biografia, mais ainda, autobiografia. Em seu diálogo com Gracian, falando do livro da Vida, este falou à santa: “Faça memória daquilo que lembrar e de outras coisas e escreva outro livro, e diga doutrina em comum, sem nomear a pessoa que tenha experimentado”.
Esse outro livro foi o Castelo Interior. A própria autora contenta com sua obra, gosta mais desta que da outra: a Moradas sobre a Vida e em termos de joalheria, mesmo sendo para ela Vida uma joia, é mais precioso e com mais delicadas pedras preciosas o segundo (Castelo Interior), ou, como ela mesma nos diz: “A meu parecer é melhor o que escrevi depois, apesar de dizer Frei Domingos Bañez   que não é tão bom; pelo menos tinha mais experiência que quando o escrevi”.
         A ordem de escrever As Moradas veio de três lugares, do Pe. Gracian, do Doutor Velazque, e do “Vidreiro” maior: Jesus, que por outro lado era seu livro Vivo”.
As condições de saúde que estava passando a Madre eram muito penosas “com ruído e fraqueza tão grande (de cabeça) que ainda os negócios escrevo com pena”. A situação da Ordem era de perigo e Teresa estava confinada em Toledo, como uma prisão. Mas a fortaleza desta mulher faz que tenha equilíbrio para poder escrever coisas grandes. E aquela que levou  tantas fundações sem saúde e no meio de tantas contradições, vai agora construir este seu castelo com a mesma força de vontade.

Tempo de escritura, autógrafo e destinatárias

         A hora da primeira pedra e da última é ela mesma quem nos fala: “E assim começo a cumprir ( a obediência que encomendaram) hoje, dia da Santíssima Trindade ano de 1577 neste mosteiro de São José do Carmo em Toledo onde me encontro”. Isto no prólogo. Na conclusão do livro: “Acabou-se de escrever no mosteiro de São José de Ávila, ano de 1577, véspera de Santo Andre (29 de novembro), para a glória de Deus que vive e reina por sempre jamais, amém” (7M,conclusão 5)  
         Total de seis meses menos dois dias, desde que começou a escrever até o final. Um par de vezes, ao menos, fala de interrupção na escritura, “porque os negócios e a saúde me obrigam a parar” (4M 2,1) e em outro lugar dirá: “passaram quase cinco meses desde que comecei até agora, e, como a cabeça não está boa para torná-lo a ler, todo deve ir desbaratado, e por ventura falei algumas coisas duas vezes” (5M 4,1). Volta sobre o manuscrito e termina a obra em 29 de novembro.
         E uma vez concluído o livro, dá “por bem empregado o trabalho, apesar de que confesso que não foi muito”. O autógrafo das Moradas se encontra no mosteiro das carmelitas descalças de Sevilla desde outubro de 1618. Em 1622 foi levado em procissão pelas ruas de Sevilla por ocasião das festas pela canonização da autora. E a última e mais prolongada saída do manuscrito foi até Roma em 1961, onde foi restaurado pelo “Instituto Ristauro Scientifico do livro” do Vaticano e o “Instituto di Patologia do livro” de Itália. Voltou a Sevilla em 1962 e ali se conserva no convento das descalças, em um relicário bonito: as muralhas de Ávila, que se converteram em castelo para encerrar e custodiar o autógrafo do Castelo Interior. Idéia do Geral da Ordem naquela época Padre Anastásio Ballestrero.
         As destinatárias primeiras são suas monjas, como disse na “dedicatória”: “JHS. Este tratado, chamado Castelo Interior, escreveu Teresa de Jesus, monja de nossa Senhora do Carmo, a suas irmãs e filhas as monjas carmelitas descalças”.
         Destinatário da obra é também todo fiel cristão, candidato à santidade desde seu batismo.

Visita ao Castelo

         É a autora que nos vai guiando desde uma de suas confissões primeiras. Está com a pena na mão vendo como poderá começar a escrever e “se me ofereceu o que agora vou dizer para começar com algum fundamento, que é; considerar nossa alma como um castelo de um diamante ou claro cristal onde existem muitos aposentos, assim como no céu há muitas moradas (Jô 14,2; que),se bem consideramos irmãs, não é outra coisa a alma do justo senão um paraíso onde disse que tem seus deleites.” ( Prov. 8,31) (1M 1,1)
         Desde esta perspectiva, sem nenhuma complicação, entendemos qual, aliás, quem é para ela o castelo interior: a pessoa humana, e vemos como está deixando-se iluminar por esses dois textos bíblicos, de João e de Provérbios.
         Para organizar a leitura, o estudo de obra tão importante como esta, para assaltar este Castelo (se me permitem usar a frase) tem se publicado já faz tempo “um grande trabalho no qual se analisam com lupa os núcleos básicos da simbologia Teresiana, os eixo temáticos de cada uma das moradas, o itinerário léxico da interiorização, o caminho à construção simbólica da interiorização mesma” (Montserrat Esquerdo Sorte).
         Este tipo de estudo e de leitura não é fácil para a maioria dos leitores do livras das Moradas. Porém temos ao alcance das mãos uns esquemas simples, mas fácil de compreender. Nesta elaboração entram elementos doutrinais básicos, nos quais se inter-relacionam os dois protagonistas: Deus e o homem. Deus que vive e atua, e se comunica dentro. O homem (a alma) como cenário e protagonista da aventura espiritual. E a oração, que é a ponte de comunicação entre Deus e a alma. Aqui surge a ideia, o conceito de “moradas”.
         Teresa divide a obra O Castelo em sete moradas, mas ela mesma avisa: “não considerem poucas peças senão um milhão” (2M 2,12), e mais claramente: “Mesmo se tratando só de sete moradas, em cada uma delas tem mais: em baixo e alto e a os lados” (7M conclusão três).
         Prescindindo da compreensão do castelo no qual se encontram e se veem e se pode visitar e recorrer os diversos aposentos, estâncias, quartos, moradas, temos que lembrar que a alma é a que tem em si mesma as diversas ou diferentes moradas, as leva consigo, é considerada como dividida em sete moradas, sem prejuízo de que essas sete se convertam em setenta vezes sete, isto é, em inumeráveis.
         Isto fica iluminado pelo que disse nas Fundações 14, 5: “Quanto menos tenhamos aqui, mais gozaremos naquela eternidade, onde são as moradas conforme o amor com que tenhamos imitado na vida de nosso bom Jesus”. Esse além já está presente no momento em que começa a escrever: “Onde há muitos aposentos, assim como no céu existem muitas moradas” (1m 1,1). Aqui sentimos o sussurro do passo evangélico, mesmo sem mencionar: “Na casa de meu Pai tem muitas moradas” (Jó 14,2).
         O percurso pelo Castelo se torna fácil e prazeroso da mão da autora. Lendo devagar o prólogo, se deixe levar o leitor pelos títulos dos 27 capítulos que tem o livro. A Santa tem uma habilidade singular para sintetizar nesses epígrafes o que quer dizer. Mais ainda, como parece seguro, que os títulos estão escritos depois de relatado o texto, é dupla a habilidade sintetiza Dora e clarificadora da autora.     
         Terminada a leitura dos 27 títulos, ponha atenção o leitor na Conclusão, especialmente nos nº 2 e 3, onde a Madre deposita uma vez mais critérios de vida e de leitura que foi semeando ao longo do livro.
         Outro método simples para ir fixando na mente a doutrina do Castelo Interior consiste em atender à sustância bíblica que a Santa move em cada uma das moradas. Falamos sustância bíblica integrada de textos, de tipos, de personagens, de motivos bíblicos.
          Podemos ver como exemplo nas Segundas Moradas, onde encontraremos:
1. -Textos: “Quem anda no perigo nele perece” (Si 3,26); “não sabemos o que pedimos” (MT 20,22); “sem sua ajudo não podemos fazer nada” (Jô 15,5); “a paz esteja convosco” (Jô 2, 19. 21)
2.-Tipos bíblicos: o filho pródigo, perdido e comendo manjar de porcos (Luc 15,16); e os soldados de Gedeon quando iam à batalha (Ju 7, 5-7)
3.-Textos e motivos ao mesmo tempo: “Nenhum irá ao Pai senão por mim” (Jo 14,6); “quem me vê a mim vê a meu Pai” (Jo 14,19).
         Este fio condutor é fácil de seguir e mui útil ao longo de todas as moradas. Não podemos esquecer tampouco algo que ela usa muito: o mundo de seus símiles, exemplos ou comparações, que em sua pedagogia faz com que se pareça a Mestre. Um dos exemplos completos é a comparação do Castelo: 1M 1,3. Este símile não é exclusivo ( não em seu espírito e na sua pena )das Moradas já tem usado no Caminho: CV, 28, 9-12; CE 48, 1-4; em Caminho não usa a palavra “castelo”, senão “palácio”, mas a sustância é a mesma. Outro exemplo de comparação, e talvez o melhor, o do verme de seda: (5M 2, 1-10).
          O tema por assim dizer, a realidade da oração, está presente em todo o Castelo como fio condutor. A presença da oração está bem claramente exposta já em 1M 1,7: “A quanto eu posso entender, a porta para entrar neste castelo é a oração e consideração, não digo mais mental ou vocal, que sendo oração há de ser com consideração; porque aquela que não adverte com quem fala ou pede e quem é quem pede e a quem isso não é oração, mesmo que mexa muito os lábios”.
         Esta afirmação não podemos perder de vista, tendo em conta a evolução que vamos seguindo: oração rudimentar, como primeiro ensaios; meditação, simples olhar, estar na presença de Deus; recolhimento infuso, quietude, gostos; oração de união, Deus no fundo da alma; formas extáticas, visões. Alocuções, êxtases, ferida de amor; ânsias de eternidade; contemplação perfeita. Da conjunção de todos esses elementos que vamos assinalando, bem usados, irá surgindo no leitor, além do gosto mental, a compreensão da doutrina Teresiana.
         Alguém da França escreveu faz tempo, porém não era por causa da doutrina Teresiana: “A oração é o primeiro de tudo. Não é o essencial: o essencial é a caridade, que resume em si mesma a perfeição, Deus mesmo. Mas a oração é o primeiro”.
         Por isso escreveu com toda a razão José Vicente Rodriguez: “Partindo da realidade da graça e do amor, que fazem que a alma seja agradável a Deus, que seja o paraíso onde ele se deleita (1M 1,1), as moradas vão se fazendo a partir do amor, viram a ser os diversos graus de amor da alma, já que “o aproveitamento da alma não está em pensar muito, senão em amar muito” (F 5,2), e também para “subir às moradas que desejamos, não está a coisa em pensar muito, senão em amar muito” (4M 1,7). Esse amor não exclui de outras atividades, outros exercícios, e assim teremos que a alma estabelecida em amor, se empregará, v. Gr., no próprio conhecimento e no exercício da humildade, e termos as primeiras moradas (1M 2,8-9). Dar se também diversificação segundo as diferentes Mercedes recebidas de Deus (1M 1,3). Isto vemos bem claro na leitura seguida desta obra Teresiana, sendo com algo típico e fundante, v. Gr., das quartas moradas, a oração de quietude; das quintas, a oração de união; das sextas, os esponsais espiritual e das sétimas, o matrimonio espiritual”.
         Para entender plenamente como a santa leva todo seu carregamento doutrinal, se aconselha ler com toda atenção o último capitulo de todo o livro: (7M c. 4). Aqui temos a impressão que a Madre quer chegar sobre os fundamentos mais sólidos da vida cristã: o amor fraterno e a configuração com Cristo. O Castelo Interior é, sem dúvida, um manual muito bom de santidade.
         Como ajudas e pontos de referencia no recorrido do Castelo é importante e útil gravar na memória alguns pontos nos quais a Madre condensa a doutrina que vai estendendo seus tentáculos ao longo de todo o livro. Vejamos uns exemplos: Grandeza, dignidade,, capacidade, formosura da alma humana: 1M 1. Presença total, natural, sobrenatural de Deus na alma: 5M 1,10. Consciência Teresiana da diversidade de almas: 1M 1,3;5M 3,4. Fabricar cada um sua morada em Deus: 5M 2, titulo e corpo do capitulo. Ser espirituais de verdade: 7M 4,8. Não ficar anões: 7M 4,9. Ser plenamente realistas: 7M 4,14. Não colocar taxa às obras de Deus: 6M 4,12.
         E como capitulo imprescindível sobre Cristo temos que ler 6M 7, onde o titulo diz o seguinte: “disse quão grande erro é não se exercitar, por muito espirituais que sejam, em trazer presente a Humanidade de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, e sua sacratíssima Paixão e vida, e em sua gloriosa Mãe e santos. È de muito proveito”. É um capitulo paralelo com Vida 22.


Conclusão

         Em 6M 10,3 nos surpreende a Santa com a identidade e ao mesmo tempo com a diversidade que assinala neste passo: “Façamos agora conta de que é Deus como uma morada ou palácio grande e formoso, e que este palácio, como digo, é o mesmo Deus”. Tirando dessas palavras chegamos a aquilo de “sede castelos formosos como vosso Pai celestial O é”.
         O famoso catecismo holandês apresenta assim aos crentes de hoje esta obra Teresiana: “Santa Teresa escreveu um livro em que a alma está representada por um Castelo com sete moradas. Morada trás morada se chega à sétima na que habita Deus, isto é, Cristo. Sua presença se percebe em todo o Castelo, mas ao chegar a alma ao centro, imersa na própria realidade, se sente invadida ou pelo sereno sentimento de que Deus está nela. A alma vive dentro da realidade terrena, que se apresenta  magnífica diante de seus olhos, pois compreende que Deus é o coração inefável de toda realidade”.
         Na postulação para o doutorado da Santa se encontra como peça principal o Informe do advogado da causa. Para defender a altura da iminente doutrina da doutoranda se oferece um pequeno resumo das Moradas desta maneira:
         Esta “é a principal obra Teresiana, e mais, segundo alguns, de toda a mística cristã [...].O livro se divide em sete partes, ou por moradas, das quais cada uma tem vários capítulos, exceto as segundas que só tem um capitulo.
         As primeiras moradas (02 capítulos) são as almas que tem desejos de perfeição, mas estão ainda dentro das preocupações do mundo, das quais devem fugir e buscar a solidão.
         As segundas moradas (01 capítulo) são para as almas com grande determinação de viver em graça e que se dedicam à oração e alguma mortificação, ainda com muitas tentações por não deixar totalmente o mundo.
         As terceiras moradas (02 capítulos) são para as almas que exercitam a virtude e a oração, mas colocando um disfarçado amor de si mesmos. Precisam de humildade e obediência.
         As quartas moradas (03 capítulos) são já o começo das coisas “sobrenaturais”: a oração de quietude e um inicio da união. Os frutos não são ainda estáveis; as almas devem por isso tem que fugir do mundo e das ocasiões.
         As quintas moradas (04 capítulos) são já de plena vida mística, com a oração de união que é sobrenatural e a de Deus quando quer e como quer, apesar de que a alma pode se preparar. Os sinais verdadeiros de esta união é que seja total, que não falte a certeza da presença de Deus e que sucedam tribulações e dores em que provar o amor a Deus. Necessita se de muita fidelidade.
         As sextas moradas (11 capítulos). Logra se uma grande purificação interior da alma, e entre as graças que nela se dão, totalmente sobrenaturais, estão as alocuções, êxtases, etc., Grande zelo pela salvação das almas, que leva a desejar sua solidão. É necessária a contemplação da Humanidade de Cristo para chegar aos últimos graus da vida mística.
         As sétimas moradas (04 capítulos) são o cume da vida espiritual, na que se recebe a graça do matrimonio espiritual e uma intima comunicação com a Trindade, da qual brota espontaneamente uma grande paz na que vive a alma, sendo ativa e contemplativa ao mesmo tempo. “Uma contemplação que não é subjetiva, senão que transcende ao homem fazendo que se esqueça de si mesmo e assim entregar-se a Cristo e à Igreja”.
         Esta espécie de resumo autorizado é como a apresentação do castelo em seu conjunto; e é ao mesmo tempo um convite para ir verificando toda essa estrutura, não de uma maneira mental ou intelectual senão vivencialmente, isto é, desde a práxis e experiência cristã e tudo  isso levados da mão de Teresa de Jesus doutora da igreja.
Tradução : Frei Francisco Xavier Yudego Marin, ocd




  

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

II Cicla Sur de la OCDS


Muy queridos hermanos todos
Según habiamos quedado en la reunión del CICLA pasado la fecha tentativa del evento fue prevista para la 8va de Pascua. En reuniones mantenidas com el Consejo de nuestra Fraternidad y con el Vicario Provincial (Padre Felipe Sáenz de Baranda), proponemos como fecha del encuentro:

Inicio Jueves 25 de abril - 18 hs
Clausura Domingo 28 de abril a las 20 hs.

Las razones de la elección de estas fechas son las siguiente:
1. Las elecciones generales en PAraguay se realizarán el 20 de abril de 2013. Por lo que cualquier reunión previa a esta fecha no sería conveniente.

2. Para nosotros sería un verdadero honor que todos los Carmelitas Seglares de la Región participemos en la Misa que se celebra el 28 de abril en Memoria de nuestra querida CHIQUITUNGA. Carmelita Descalza em proceso de Beatificación.


El lugar ya está reservado y es un sitio muy lindo llamado Marianella y queda en la ciudad de Atyra a 50 km de Asunción. Ya está todo previsto. Hay 188 lugares disponibles.

Como habíamos quedado el Congreso está abierto a todos los Carmelitas Seglares en principio con Promesas Temporales y Definitivas. Pero creemos conveniente que los Consejos de las distintas Fraternidades puedan decidir si un miembro sin promesas puede participar.

El costo previsto para el evento es de 200U$s (dólares estadounidenses). Una vez que aprovemos estos puntos todos los presidentes de las fraternidades enviaré la invitación formal para tan grande encuentro.

Nosotros como anfitriones les esperamos con mucha alegría pidiendo al Señor que este encuentro, movido por el Espíritu Santo, renueve a nuestro querido Carmelo Teresiano.

La página WEB del evento les comunicaré en breve. Pueden buscar en Google Marianela Casa de Retiro Atyra y encontrará información y fotos del lugar.

La ayuda que necesitamos es la de hacer difusión y conocer lo antes posible aunque sea un estimado del número de participantes de cada fraternidad.

Un abrazo fraterno,
Norma

domingo, 19 de agosto de 2012

ANIVERSÁRIO 450 da reforma teresiana Mensagem do P. Geral, Saverio Cannistrà

Communincationes
Roma-Itália (2012/08/19) - comemorando um aniversário este ano particularmente significativo:. 24 de agosto vai marcar 450 anos desde a fundação do mosteiro de San José de Ávila e, portanto, o início da reforma Teresa. Papa também quis expressar a sua alegria ea de toda a Igreja para marcar a ocasião, enviando o dia da festa da Virgem de Carmen, uma rica espiritualidade teresiana mensagem e doutrina. Pensando que nossa família religiosa reúne 450 anos, o primeiro sentimento que enche o nosso coração é o de gratidão ao Senhor pela fidelidade do seu amor, juntamente com louvor para as grandes coisas que ele tem feito em nós. Certamente Teresa deu a Jesus, mas Jesus deu muito com ela e ela continua dando para toda a sua família. Exortamos o outro a lembrar ("Lembre-se, Israel!") Muito obrigado de fato nos chamando para ser parte desta história e ver-nos capazes de testemunhar isso no presente e fazê-lo crescer para o futuro, de forma incessante fundamental - como Teresa nos ensinou-nunca considerado encerrado.Nenhum de nós estaria aqui e assumir esta responsabilidade, mas pelo dom de Deus, a manifestação do seu amor misericordioso e da livre iniciativa. outra área de reflexão temos que considerar o mais recente capítulo da nossa história. Em 1962, a Ordem celebrou o quarto centenário da reforma, enquanto arrancado com o Concílio Vaticano II, que iria marcar, de muitas maneiras, o início de uma nova era na história da Igreja. Os 50 anos desde então, são uma etapa de nossa jornada, e análise histórica capaz de discernimento espiritual. Nós mudaram muito ao longo dos anos, mas ainda vibrando na mesma vocação e paixão para os filhos de Teresa de Jesus. Nós todos sabemos que nem todas as mudanças têm expressado a criatividade de carisma, nem a vontade de conservação tem sido uma manifestação de lealdade genuína. Mas acima de tudo, descobrimos que esta realidade do nosso complexo e por vezes contraditórias, hoje está cheio de caras novas, as novas gerações nascidas nos últimos cinqüenta anos, com diferentes sensibilidades e experiências, de todo o mundo. E, em nossa realidade, essas novas gerações querem expressar quem são eo que eles têm, fragilidade e força, riqueza e pobreza, intuições e entusiasmo escuro da juventude ea sabedoria da velhice. Teresa tinha 47 anos quando o sino San Jose tocou pela primeira vez. Mais de dois terços de sua existência tinha passado. Com idade avançada considerado, naquela época mais do que na nossa, ela começou uma nova aventura, que pressagiava os riscos e incógnitas.Sabemos que duas forças ajudou a superar qualquer força razoável humana:. Força da experiência de Deus ea força da paixão por uma Igreja e um mundo em choque históricosão, ainda hoje, as forças que podem encorajar e nos ajudar a retomar a estrada, ou melhor, abrir uma rota através de uma paisagem que, às vezes, aparece como um deserto vazio e sem trilhas, em que nos sentimos perdidos, e às vezes como uma floresta impenetrável no qual É impossível encontrar um caminho que se movem. Teresa não tinha amigos nem recursos poderosos nem econômica. Sua própria esposa foi fornecida por causa de inúmeras dificuldades e limitações. Houve momentos em que o projeto da nova fundação deve ter parecido simplesmente impossível e queixou-se ao Senhor, pedindo-lhe coisas impossíveis (cf. Vida 33, 11). A história da primeira fundação é uma rede de fadiga, dúvida, perseguições e obstáculos de todos os tipos, mas, ao mesmo tempo, de consolo, encontros providenciais, ajuda inesperada e, acima de tudo, sempre revivido certezas interiores. Assim, a sua história se torna uma história de salvação, cuja memória deve ser lembrado de geração em geração, para continuar a força de desenho e inspiração dele. O destinatário do Livro da Vida, Pe. Garcia de Toledo, deu liberdade para destruí-lo completamente, exceto para a história da primeira fundação: "Então, eu peço o seu culto pelo amor de Deus, se parece quebrar outra escrita aqui vai, toca este mosteiro manter seu culto e da vida eu dou para as irmãs aqui estuvieren, o que incentivou muito a servir a Deus eles vêm, e tente não cair começou, mas sempre seguir em frente, quando você ver o quanto colocar Sua Majestade em fazê-lo através de algo tão baixo e médio como eu "(Vida 36, 29). É neste espírito que, depois de 450 anos, de volta para que a experiência básica, que nascemos. Se o Senhor colocou que tanto trabalho a ser cumprida, que vai continuar a fazê-lo para não estragar, mas, ao contrário progresso, sempre mais e mais. Teresa estava muito interessado em salientar que, se tudo foi feito, não tem contado com o instrumento utilizado, mulher imperfeita e pobres como ela, mas aquele que queria usá-lo. Teresa não é usado aqui em falsa humildade, como sempre diz "coisas muito verdadeiras" (Vida 40, 3), de uma maneira especial para um evento tão importante como a reforma do Carmelo. É a obra do Senhor, em cujo serviço ela tem, não sem dúvidas, medos e resistências. Mas, enfim, a sua graça foi mais forte. Este trabalho querida por Deus, esta preciosa jóia para adornar com que queria Teresa, e sua Igreja inteira (me refiro a famosa visão disse na Vida 33, 14 ), já foi colocado em nossas mãos o que fazemos com ele? Qual será a nossa resposta ao chamado que nos chama a partir das páginas de autobiográfico Santa Mãe? Tantas vezes falamos hoje sobre a crise na vida religiosa das suas dificuldades, especialmente na falta West-devido-à de vocações eo envelhecimento das comunidades, mas ainda mais para uma perda geral de motivação e uma crise de identidade. Eu não quero minimizar esses problemas, que nós experimentamos diariamente, especialmente aqueles que são chamados para o serviço da autoridade. Certamente, a crise que estamos enfrentando é histórico e não pode sair dele sem novas percepções e mudanças profundas. A questão essencial eu acho que é: Onde é que estes novos insights podem vir? Onde vamos chegar a força para pedir mudanças para os tempos? Tenho notado que, neste período de crise económica, está a ter muito eco de um pensamento que Albert Einstein escreveu durante a grande crise de 1929. Citado pode ser encontrado em inúmeros sites e blogs e até mesmo a encontrei em uma carta que ele me escreveu uma irmã. Einstein disse em 1935: "A crise é a maior bênção para as pessoas e as nações, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia vem a noite escura. Ela surge na crise onde inventividade, descobertas e grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ser superado. Que atribuiu seu fracasso à crise e dificuldades, trai o seu próprio talento e dá mais valor aos problemas do que soluções. A verdadeira crise é a crise da incompetência.O inconveniente das pessoas e das nações é a preguiça na busca de soluções e maneiras de sair. 's nenhum desafio de crise, sem vida desafios é uma rotina, uma lenta agonia. No mérito, sem crise. Ele surge na crise onde o melhor de cada um, porque sem crise todos os ventos são apenas brisas leves. Falar de crise e aumentar significa silêncio na crise é exaltar o conformismo. Em vez disso, nós trabalhamos duro. Acabar com a única crise perigosa, que representa a tragédia de não estar disposto a superá-la. " certamente são palavras de encorajamento e de esperança, convidando-a de novo e dar o melhor de nós mesmos, sem ser por medo e desânimo. É possível que, para a economia ea política, estas palavras sobre o alvo e indicar as formas adequadas para superar a crise. Apesar disso, eu não acho que você pode dizer o mesmo sobre a crise da vida religiosa ea vida espiritual. Beneficiar dos recursos da vontade e da inteligência do ser humano é justo; convidar desenvolver projetos eficazes e desenvolver uma criatividade que nos torna capazes de enfrentar os desafios do momento, faz sentido e é certamente razoável. Mas temos de perceber que nossos projetos que irá nos salvar. Precisamos beber de uma fonte de água viva que brota de veias mais profundas onde o homem faz, mas o que resta a fazer, onde você não escolhe, mas concorda em ser escolhido, o que não experimentar a sua sabedoria e sua força, mas sua estupidez e fraqueza. A saída não vai voltar à situação anterior, ou de projetar para a frente, aprofundando a crise, mas isso foi para as suas raízes, a essa profundidade, onde as coisas parecem diferente, agitação e medo diminuir e a oração do pobre começa a subir mais puro, mais humilde e mais verdadeiro. A partir dele, podemos retomar o caminho. Esse caminho emerge de baixo e que Teresa veio para o último dia de sua vida, o caminho do mistério pascal, pode ser realizado apenas quando houve que outros caminhos são becos sem saída ou trilhas perdido no nada. É um caminho que tem uma bengala como a oração eo alforje. Perdendo-se, e, assim, se assemelha ao caminho dos discípulos de Jesus, chamados para largar tudo e ir após aquele em que eles acreditam e esperam que tudo Uma maneira em que o beato Newman-escreveu em seu magnífico poema "A coluna de nuvem" - não é para ver à distância, mas apenas um vislumbre pequeno passo que somos chamados a fazer de cada dia. Talvez este seja o pouco que Teresa é em nós que escolhemos a cumprir pelo tempo que ele tomou consciência da gravidade da situação em que a Igreja eo mundo foram e missão que o Senhor estava confiando. Eu sei que pode parecer pequena, mas é precisamente a pouco e pouco, se não de todos, de que Deus criou tudo.E é nosso dever de ser testemunhas, e como Teresa Teresa tem sido desde que distante e ainda muito próximo e, 24 de agosto de 1562.